“Ela sabia que precisava dele”. Pelo menos naquela noite chuvosa e sem grandes esperanças. Mas tinha medo da compulsão. De querer ele sempre e sempre e pra sempre. E amanhã e depois. E de dia, e tarde, de madrugada.
E não saber digerir tanto amor e tanto amor acabar lhe fazendo mal. Só mais um pouquinho, pensou. Uma lasquinha.
Pra dormir feliz. Amanhã era amanhã. Depois “ela resolvia...”
Um comentário:
Que isso menina?
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